Odeio isso mas tenho que confessar que estou com saudade.
Sim! Saudade...
Aquela saudade que aperta que te atrai quando você não tem nada pra fazer e fica olhando pros azulejos da cozinha fumando aquele cigarro como se fosse o último. Saudade que sopra assim como aquele vento gelado que vem da janela, a mesma janela que eu ficava a te esperar. A mesma janela que me avisa se vai chover ou se vai sorrir. Saudade de ter alguém por quem cozinhar e fazer a melhor comida só pro paladar aguçar e fazer o outro sentir vontade de comer só a sua comida. Saudade de esperar a noite inteira...
De saber que terei um abraço depois de toda essa angústia. Saudade da pizza gelada pela manha, da cerveja na madrugada. De dividir o cinzeiro, dividir os sorrisos, os segredos, histórias, medos, vontades, sonhos.
Mas é por essas conclusões que eu me dou conta, e digo isso abertamente: morro de tesão por amor. Amor daquele que se tem vontade de amar, a vontade que vem com a mesma intensidade dessa saudade que sinto aqui, agora, escrevendo esse texto. Tesão pela convivência. Pela vida a dois.
Sinto saudade daquela sensação de me apaixonar o tempo todo, todos os dias da minha vida.
Mas é por essas conclusões que eu me dou conta, e digo isso abertamente: morro de tesão por amor. Amor daquele que se tem vontade de amar, a vontade que vem com a mesma intensidade dessa saudade que sinto aqui, agora, escrevendo esse texto. Tesão pela convivência. Pela vida a dois.
Sinto saudade daquela sensação de me apaixonar o tempo todo, todos os dias da minha vida.